concurso de aquario.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

acará bandeira

Variedades do acará bandeira
Hoje podemos encontrar mais de trinta variedades de acará bandeira, indo do negro ao algino, muito diferentes da espécie selvagem, que é prateado com barras negras verticais em seu corpo. É um peixe considerado resitente e nao é muito exigente com a qualidade da água, sendo assim indicado para iniciantes do aquarismo. É um peixe que se reproduz com certa facilidade em aquários, bastando seguir alguns parâmetros essenciais como temperatura e pH da água do aquário.
Acará bandeira (Pterophyllum scalare)
O acará bandeira é um peixe relativamtente grande. Alguns chegam a atingir 30 cm de altura desde a ponta da nadadeira até o fim da nadadeira anal. A longevidade do acará bandeira pode ser comparada a do acará disco e exemplares bem tratados desde pequenos pode chegar facilmente aos 6 anos de idade. Isso faz com que o acará bandeira prefira aquarios grandes, favorecendo assim o seu crescimento. É preferivel não mante-lo em aquários com menos de 45 litros. O acará bandeira cresce rapidamente, podendo atingir a fase adulta com oito meses de idade. Dê preferencia a um aquario alto pois facilita o bom desenvolvimento das nadadeiras do acará bandeira. O acará bandeira também gosta de aquários bem plantados com folhas compridas e altas onde às vezes, deposita seus ovos. É um peixe pacífico, apesar de observarmos de vez em quando algumas brigas entre bandeiras, isso é um comportamento normal da sua família Ciclidae, e estas normalmente acontecem por disputa de machos por alguma fêmea. Ou simplesmente uma disputa territorial. Estas brigas não chegam a machucar nenhum dos indivíduos. É preciso prestar atenção nestas brigas, pois, isto pode significar o empenho de algum casal que se formou em seu aquário.
Cuidados básicos
O aquário
Temperatura
Originário da região norte do Brasil, ele prefere temperatura alta em torno de 28 graus celcius. Porém é um peixe bastante resistente a temperaturas mais baixas, podendo conviver normalmente num aquário comunitário com temperatura de 25 graus. No caso da sua reprodução, o certo é mantê-la alta afim de estimular a desova e garantir uma boa eclosão e desenvolvimento dos filhotes. Uma temperatura alta promove um ciclo de desova curto e uma temperatura de 27 graus faz uma fêmea bem alimentada desovar a cada 8-15 dias.
Água
O bandeira é muito tolerante com a qualidade da água. Não é exigente com relação a dureza da água, sua reprodução inclusive, é obtida com sucesso em vários níveis de dureza. Ele é por natureza originário de água mole com dureza baixa, por isso aconselhamos freqüente trocas parciais de água afim de se manter o nível de dureza baixo. Eles adoram esta trocas de água que estimulam o acasalamento e desova.
pH
No caso do pH é aconselhável que seja ligeiramente ácido na faixa de 6.5 por suas preferências nativas, sendo possível mantê-lo também em água de pH neutro e ligeiramente alcalino. Uma “boa água” deve ter principalmente uma boa biologia, ser cristalina e livre de amônia, pois o bandeira como a maioria dos peixes é sensível a este elemento tóxico. Por isso é necessário um bom sistema de filtragem e manutenção da boa higiene do aquário.
Dimorfismo sexual
O acará-bandeira possui certas diferenças entre machos e fêmeas, contrariando certas publicações antigas que o apontavam sem dimorfismo sexual. Contudo é necessário uma certa experiência e a distinção dos sexos só pode ser precisa em exemplares juvenis e adultos. Há algumas regras básicas para assegurar uma boa distinção e definição entre machos e fêmeas: * analisar somente indivíduos de até 1 ½ para 2 anos de idade, pois alguns machos velhos superalimentados podem parecer ter óvulos e fêmeas velhas que já não produzem mais óvulos podem parecer machos provocando certa dúvida. * fazer a análise sem ter alimentado-os por pelos menos quatro horas. * peixes que estejam em boa saúde e bem alimentados, pois assim a fêmea se mostrará cheia de óvulos. Normalmente os machos adultos se mostram bem maiores que as fêmeas da mesma idade, possuem às vezes a formação de um pequeno galo na testa, e são mais coloridos em algumas variedades. As fêmeas são normalmente mais gordas por causa dos óvulos, possuem o ovopositor( tubulo por onde sai os óvulos) mais proeminete, mais grosso e comprido. O macho possui orificio mais fino e bicudo. Mesmo com essas dicas, não estamos livres de algum erro de identificação, já que o acará-bandeira não possui grandes diferenças sexuais como por exemplo, o lebiste na qual os machos possuem gonopódio e as fêmeas não. Para se ter a certeza basta conferir o acasalamento de dois exemplares: observar quem está colocando os óvulos e quem está aparentemente fertilizando. Neste ponto já é identificado uma fêmea e a confirmação do outro exemplar de ser um macho está no nascimento dos alevinos que ocorre em seguida.
Alimentação
O Acará-bandeira, por ser omnívoro aceita qualquer tipo de alimento, seja ele seco ou vivo. Ele pode ser condicionado a um determinado tipo de alimento , porém o mais indicado é que haja uma boa variabilidade em sua dieta. Ele aceita de tudo: alimento industrializado em flocos, alimentos congelados como artemia, bloodworms, e patê de coração de boi com espinafre, cenoura e vitaminas, tubifex desidratado, alimentos vivos como artemias, tubifex, daphineas, larva de mosquito, bloodworms, e outros. Uma boa dieta com uma alimentação em flocos pela manhã e outra a base de alimento vivo ao entardecer é o suficiente para uma boa manutenção de seus bandeiras adultos. Para os bandeiras jovens de três a quatro meses é aconselhável mais que duas porções de alimento por dia. Eles estão numa fase de crescimento e necessitam de grandes quantidade de proteínas, fibras e vitaminas para atingir um bom tamanho de corpo, nadadeiras firmes e boa coloração. A alimentação dos filhotes recém-nascido será abordado mais adiante no item reprodução. A porção de alimento deve ser dada para que seus peixes a comam em no mínimo 10 minutos. O excesso de alimento deve ser sifonado após duas horas, para que não apodreça e polua a água do seu aquário. É melhor sempre alimentar seus peixes com pequenas porções várias vezes por dia, do que grandes porções uma ou duas vezes por dia. Hoje em dia 2003, temos a disposição uma variedade de alimentação industrializada que supera qualquer alimento vivo disponível. Elas podem variar deacordo com o tipo sendo a base de crustáceos, vegetais, com alto ou baixo teor de proteína, com omega 3, e assim por diante. Hoje posso com certeza recomendar que os nossos peixes sejam alimentado somente com ração, como fazemos com os nossos cães e gatos orientados pelos nossos veterinários.
Reprodução
O acará bandeira é um dos peixes ovíparos de água doce de mais fácil reprodução em aquário. Necessitam de algumas condições básicas para o sucesso.
Reprodução – as matrizes – um bom aquário, matrizes bem alimentadas, boa temperatura e qualidade de água. Para iniciar a reprodução é preciso conseguir um bom casal. Algumas lojas de aquário vendem casais formados, e este pode ser um bom começo. Outra forma boa também é o de selecionar uma dúzia de pequenos bandeirinhas, que num período de 6 meses, e bons cuidados possuem grande possibilidade de formar um belíssimo casal. Os bandeiras podem ser adquiridos numa boa loja de sua confiança. Os bandeirinhas a serem escolhidos devem estar bem abertos, e nunca com as nadadeiras fechadas que indicam a presença de oodinium, praga muito comum, perigosa e contagiosa. Devem sempre apresentar bom apetite e boa coloração.
Reprodução – o aquário – Para favorecer a formação do casal o aquário deve ser o maior possível. Para doze bandeiras um aquário de 200 litros é o suficiente. Ele deve possuir uma boa filtragem externa da água, iluminação, temperatura 28-29 ºC e pH 6.8 da água, deve possuir pedras, troncos ou plantas de folha larga onde os bandeiras gostam de desovar. Eles normalmente preferem objetos verticais como tubos e até a parede do vidro do aquário. Após vários anos de experiência com acará-bandeiras, conclui que se um casal está com vontade de acasalar e desovar, este pode ocorrer em qualquer lugar, seja ele na folha larga de uma planta, numa pedra, na parte de um tronco, no tubo do filtro biológico, no vidro do aquário, e até na mangueira de ar.
Reprodução – o acasalamento – Crescidos, os bandeiras, com 7-8 meses de idade, dependendo da sua alimentação estão aptos a acasalar. Neste momento é possível vermos algumas brigas por território, ou companheiro. Quando um casal se formar, este se empenharão em defender um pequeno canto do aquário para a desova. Neste momento é hora de se tomar uma decisão. Tirar o resto dos peixes, deixando o casal neste aquário, ou transferir o jovem casal para um aquário especialmente montado para eles. Uma vez sozinhos, eles escolherão o local da desova, que normalmente é um objeto vertical, e ficarão se preparando o para o ritual da desova. É possível vê-los limpando um local por uma manhã inteira. Usando a boca eles procuram retirar qualquer sujeira, algas ou microorganismos para fazer a postura. É possível avistar também o ovopositor da fêmea já bem protuberante, em sinal da vontade de desovar. Num dado momento a fêmea começa deslizar a “barriga”, encostando o ovopositor no local escolhido e deixando pequenas fileiras de óvulos. O macho logo desliza com o mesmo movimento fertilizando-os em seguida. Alguns destes movimentos inicias são falsos e a fêmea desliza sem deixar nenhum ovo, mas após algumas repetições as fileiras de ovos começam a aparecer até atingir um total de 200 a 300 ovos, que são fertilizados pelo macho. Casais maiores e mais velhos podem gerar posturas que variam de 800 a 1000 ovos de uma só vez. Este ritual pode levar até 2 horas. Terminando, eles começam a abanar os ovos com as nadadeiras peitorais, oxigenando-os e retirando alguns ovos que fungam. Tornando-se brancos aqueles que não tenham sido fecundado. Eles ficam protegendo e limpando os ovos até se dar a eclosão, tempo que pode demorar até 48 horas dependendo da temperatura da água. Alguns casais novos e inexperientes podem devorar seus ovos no final do dia, ou ao se apagar a luz para o dia seguinte, por temerem algum perigo. Isto pode ocorrer até a terceira desova, o que é normal.
Reprodução – o nascimento – No final de 48 horas é possível ver os pequenos ovos embrionados, e apartir desta hora eles começam e eclodir. Uma pequena cauda rompe a membrana e logo forma-se um emaranhado de “rabinhos” grudados e tremendo como que se quisessem nadar. O zelo dos pais pelos alevinos continua até mais ou menos o 7º dia, quando eles começam a ensaiar as pequenas “aventuras” pelo aquário. Os pais tratam logo de manter a prole unida num “bolo” de alevinos em algum canto do aquário, protegendo às vezes com certa agressividade. Os pais catam com a boca os pequenos alevinos que se separam do grupo e procuram mantê-los unidos. A pequena nuvem de alevinos rodeados pelo casal formam no aquário uma cena fantástica, premiando o aquarista com uma satisfação enorme, resultado de tanto cuidado, paciência e dedicação. A maioria dos criadores profissionais separam os ovos logo que os machos terminam de fertilizar e fazem a eclosão artificialmente. No caso do aquarista recomendo deixar que os pais cuidem dos filhotes. Isto porque acho o passeio dos filhotes com os pais um dos espetaculos mais lindos do aquarismo e porque caso você não seja um criador profissional e não tenha espaço para tantos peixes, caso os ovos sejam retirados o casal poderá logo se preparar para outra postura.
Reprodução – alimento dos alevinos -Nesta hora é preciso começar a alimentar os pequeninos alevinos. Eles podem ser alimentados com microvermes, ração líquida para ovíparos, gema de ovo em pó, mas o mais indicado que tem melhores resultado é os náuplios recém-nascidos de artêmia salina. Os cisto(ovos) de artêmia são encontrados nas principais lojas de aquário, são então colocados em água salgada com aeração para sua eclosão e após esta, coados numa peneira e colocados para o alevinos. A primeira vista, pode parecer uma fonte alimentar um pouco complicada para o aquarista, porém com uma pequena orientação do lojista, ela se torna simples e mais adequada à prole de ovíparos. Os náuplios de artemia salina são usados pela maioria dos grandes criadores do mundo inteiro, pois promovem um crescimento espetacular aos filhotes, fazendo-os dobrar de tamanho a cada semana. Nas primeiras semanas é preciso alimentá-los no mínimo três vezes ao dia, sem no entanto deixar sobrar comida no aquário. Isto pode ser perigoso, pois o excesso de alimento pode apodrecer a água e elevar a taxa de amônia, causando a morte dos pequenos filhotes. O alimento deve ser dado aos poucos e com uma lupa pode se observar a pequena barriga redonda com uma cor alaranjada, dada pela ingestão das artêmia. O excesso de alimento deve ser sifonado ao fim de 30 minutos com uma pequena mangueira de ar.
Reprodução – a separação – Os pequenos filhotes crescem rapidamente e se forem bem alimentados, ao final de 30 dias já se parecem com os pais com mais ou menos 1,5 cm de diâmetro de corpo. Formam um belo cardume de “estrelinhas”, e podem ser transferidos com segurança para um outro aquário, deixando os pais novamente livres para uma nova desova. A mudança dos filhotes para um outro aquário deve ser feita com um certo cuidado: transfira pelo menos 50% da água do aquário do casal na qual eles estavam, para o novo aquário, para diminuir o choque da mudança e para auxiliar na formação da biologia deste aquário. Os outros 50% devem ser completados com uma água sem cloro, um pH neutro e de preferência com a mesma temperatura. Apartir daí, devem ser feitas trocas parciais semanalmente afim de manter o bom crescimento dos filhotes e manter a boa higiene do aquário. No fim do primeiro mês, com os filhotes já maiores, podemos iniciar a introduzir outros tipos de alimentação a base de flocos industrializados de alta qualidade. Estes alimentos secos devem possuir no mínimo 40% de proteínas em sua composição para a promoção de um bom crescimento, nesta fase muito importante dos pequenos bandeiras que vai até os 4 meses de idade. Outro fator importante é o número de filhotes por aquário. A super população causa um abaixamento rápido do pH causado pelas excreção dos peixes, portanto uma maior freqüência na troca de água deve ajudar a manter uma água limpa e saudável. Devemos manter a proporção de no mínimo 1 litro de água para cada peixe pequeno. Portanto se a ninhada for grande é preciso que ela seja dividida em vários outros aquários para não superlotarmos o mesmo, causando um atraso no crescimento dos filhotes e o aparecimento de alguma doença provocado pela baixa qualidade da água. A reprodução dos bandeiras é incrível mas só deve ser tentada por aquaristas que possuam mais espaço e disponibilidade de aquários grandes, pois do contrário, poderá ocorrer uma super população e como conseqüência uma grande quantidade de bandeirinhas com nadadeiras atrofiadas e corpo encruado.

domingo, 17 de abril de 2011

O Tigre d'Água Brasileiro.

O Tigre d'Água Brasileiro
Ordem: Testudines
Família: Emydidae
Nome popular: Tigre d'Água
Nome científico:
Trachemys dorbignyiDistribuição geográfica: Rio Grande do Sul no Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina
Habitat: pântanos, banhados, lagos, riachos e rios
Hábitos alimentares: onívoro (come de tudo)
Reprodução: desova entre 1 e 18 ovos por postura, que eclodem apos 60 a 120 dias de
Período de vida: aproximadamente 30 anos
Tamanho adulta: aproximadamente 15 a 25cm em 5 anos.
O Tigre d'Água é um réptil da família dos Quelônios, animais de sangue frio que necessitam do sol para se aquecer, e vivem em regiões de lagos ou rios de águas lentas. Na natureza, pode ser visto sozinho ou em grandes grupos, mesmo fora do período de acasalamento, que acontece entre Abril e Julho. A desova estende-se de Agosto a Janeiro, e é a própria fêmea que constrói buracos na terra para depositar seus ovos.
Pode ser mantido sozinho ou em grupos de dois ou mais indivíduos, dependendo do tamanho de seu recinto (aqua-terrário).
O Tigre d'Água atrai as pessoas pela sua característica mista de viver nadando dentro de um aquário com plataforma e passar instantes fora da água ou se apoiando em alguma coisa para se aquecer ao sol ou iluminação artificial. As crianças se fascinam, pois podem alimentá-lo, assim como manuseá-lo com boa tolerância.
Deve ser mantido em aquários ou tanques com água. É importante promover-lhe uma área seca, com rampa para que possa sair da água e se aquecer ao sol ou em lâmpadas aquecedoras específicas para répteis.
Como manter seu Tigre d'Água
São animais de fácil manutenção, mas necessitam de alguns cuidados especiais:
O primeiro passo é escolher um aquário que tenha uma parte seca, que pode ser construída com cascalho comum para aquários, em forma de rampa, chamado de aqua-terrário ou simplemente tartarugueira. Este animal alimenta-se na água, assim, deve haver água limpa para que possa beber, nadar e alimentar-se.
É importante prover para as tartarugas uma fonte de iluminação que emita raios ultravioletas, importantes para a metabolização do cálcio e estruturação de sua carapaça óssea. Se não puder colocá-la no sol, pela manhã com frequência, obtenha uma luminária fluorescente com lâmpada própria como as Repti Glo 5.0.
Evite pedras ou objetos pontiagudos que possam causar ferimentos.
Procure manter seu animal em água na temperatura entre 25º e 28º C (no caso das filhotes e até seus 3 ou 5 anos de vida, após isso já podem ser acostumadas a um ambiente não climatizado, a partir da Primavera). Para isso você pode utilizar um termômetro de fita LCD (que fica colado pelo lado de fora e não quebra) e um termostato com aquecedor.
É fundamental que a água esteja sempre limpa. Por isso, recomendamos o uso dos filtros internos Whisper In-tank da Tetra ou os Elite Filter da Hagen (modelos externos também podem ser utilizados, porém seu aqua-terrário precisa ter um recorte no vidro lateral para que o filtro fique numa posição correta, mais próximo do nível de água), cujos tamanhos são adequados para uma capacidade de filtragem de água entre 10 e 150 litros. Entre em contato para saber o tamanho ideal para seu aquário. É importante trocar o refil dos filtros In-tank a cada 15 dias, para manter a água limpa, pois o refil retém partículas de sujeira e retira da água a matéria orgânica, que causa mal cheiro.
Além de um bom filtro, é fundamental uma alimentação de boa qualidade e na quantidade certa. Existem muitas marcas de rações no mercado, com diferentes níveis de qualidade.
As tartarugas provindas de nossa loja são alimentadas desde sua fase de desenvolvimento e quarentena com a o ração Tetra ReptoMin, pois possui ingredientes da mais alta qualidade que suprem todas as necessidades nutricionais exigidas pelas tartarugas aquáticas na fase inicial de seu crescimento.
Com sua alta digestibilidade há maior absorção dos nutrientes, evitando desperdícios, o que manterá a água limpa por mais tempo. A dieta inicial da tartaruga deve ser ReptoMin, mas na fase juvenil e adulta recomenda-se a complementação com um alimento desenvolvido especialmente para esta fase: Tetra ReptoMin Select-a-Food, pois trata-se de um alimento que possui quatro câmaras: duas com a ração diária ReptoMin, uma com Gammarus (baby shrimp) e outra com Krill (ocean plankton).
Recomendamos começar com 3 a 5 bastões para cada tartaruguinha por dia, entre duas ou três vezes por semana.
Aumente a quantidade de alimento à medida que a tartaruga cresce. Alimente-a na água e não deixe sobrar ração. É importante colocar sua tartaruga exposta ao sol, o que ajuda na absorção do cálcio, garantindo um perfeito desenvolvimento dos ossos e do casco. Evite horários de sol mais forte e sempre deixe uma opção de sombra. Calor ou frio intensos podem causar a morte dos filhotes.
Evite manuseá-las em demasia, o que gera estresse. Acompanhe de perto o contato de crianças pequenas com o animal, pois estas podem apertá-las ou deixá-las cair, o que pode causar ferimentos ou danos no casco.
Como vimos, a qualidade da água é importante, pois as tartarugas alimentam-se na água e bebem da mesma. Por isso, recomenda-se uma troca parcial de água a cada 15 dias, em 50% do total para mantê-la com qualidade e remover o excesso de detritos que o filtro possa eventualmente não remover.
Quando for adicionar nova água, use sempre Tetra AquaSafe, para remover especialmente o cloro, que pode causar danos à pele, olhos e casco das tartarugas, bem como causar problemas intestinais.
Tartarugas são animais limpos, mesmo assim, devemos lavar bem as mãos após manuseá-las ou cuidar de seus aquários. Para prevenir problemas de saúde nas pessoas e nas tartarugas, recomendamos o uso de Tetra ReptoGuard. A Tetra desenvolveu este produto que dissolve-se lentamente na água, liberando elementos que previnem o desenvolvimento de bactérias nocivas.
ReptoGuard é um bloco branco em formato de tartaruga, que previne principalmente a Salmonela. Jogue um bloco na água, sua proteção dura de 30 a 45 dias.
Outro produto que pode lhe ajudar muito a manter mais limpa a água de sua tartaruga é um biodegradador chamado Turtle Clean, que dissolve os detritos facilitando a filtragem da água por um filtro existente na tartarugueira.
Seu animal ficará adulto com o passar do tempo e muito maior (pode chegar a 25 ou 30cm de comprimento). Então cuide para você ter espaço disponível no futuro.

Verifique aqui estoque e preço.

Quanto à espécie invasora:
Tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, ou Tigre d'Água americano são ou foram comercializadas ilegalmente em nosso país, trazendo sérios danos à nossa fauna e quando soltas na natureza competem por território e alimento com espécies locais, disseminando doenças e gerando híbridos através do cruzamento entre espécies.
Trachemys dorbignyi
(Tigre d'Água Nacional)
Trachemys scripta elegans
(Tigre d'Água Importada)
A principal característica da tartaruga americana (ilegal) são suas “orelhas vermelhas”, ou seja, atrás dos olhos notam-se claramente duas manchas vermelhas, enquanto na espécie nacional as manchas são amarelas. Além disso, como podemos notar nas fotos abaixo, os desenhos no casco são diferenciados e a tartaruga nacional possui cores mais intensas.
Trachemys dorbignyi
(Tigre d'Água Nacional)
Trachemys scripta elegans
(Tigre d'Água Importada)
ILEGAL
Legislação
A pessoa física que intencione comprar animais da fauna silvestre brasileira de criadouro comercial ou comerciante registrado no IBAMA, com objetivo de mantê-los como animais de estimação não necessita registro junto ao IBAMA, conforme previsto no art. 13 da Portaria n. 117/97.  
As tartarugas Tigre d'Água comercializadas pela Aquabetta (nosso registro no IBAMA é de n. 470.528), são legalizadas e adquiridas de criadouro registrado no IBAMA sob n. 268.286, Fazenda Reserva Romanetto.
JAMAIS SOLTE SEU ANIMAL NA NATUREZA. Denuncie a ilegalidade e contribua com a fauna brasileira!

China vende peixes e tartarugas vivos em saquinhos como chaveiros.

Peixes, tartarugas e salamandras vivos são vendidos em saquinhos plásticos como chaveiros em uma loja em Pequim, na China. Cada unidade é comercializada por 10 yuans (US$ 1,5 e R$ 2,4). Segundo a agência "Associated Press", o saquinho conta com um líquido especial, que fornece oxigênio e nutrientes para os animais.
Peixes, tartarugas e salamandras vivos são vendidos em saquinhos plásticos como chaveiros. (Foto: AP)Peixes, tartarugas e salamandras vivos são vendidos em saquinhos plásticos como chaveiros. (Foto: AP)
Cada chaveiro é comercializado por 10 yuans (R$ 2,4).  (Foto: AP)Cada chaveiro é comercializado por 10 yuans (R$ 2,4). (Foto: AP)

sábado, 16 de abril de 2011

Tipos De Betta e Sua Definição.

Macho

Betta splendens é um peixe originário do Sudeste Asiático (Indochina) da família Osphronemidae. O Betta também é conhecido como peixe de briga siamês (Brasil) ou Combatente (Portugal) devido à sua agressividade contra peixes da mesma espécie. Esta agressividade verifica-se predominantemente entre machos da espécie, de modo que, um macho colocado junto a peixes de espécies dóceis convive sem problema. Por outro lado, se colocadas em aquários pequenos, mesmo as fêmeas se tornam agressivas, com uma delas, geralmente a maior, assumindo o papel dominante e agredindo as demais.
Na sua forma selvagem os Bettas apresentam uma coloração discreta (cor acastanhada) que se confunde com o meio ambiente e com alguns tons de vermelho e azul nas barbatanas, são menores e menos agressivos que as formas domésticas. Na natureza podem ser encontrados nas bermas dos campos de arrozais, regatos, e pequenos lagos. O sistema social desta espécie é um sistema territorial em que durante a época de reprodução (época das chuvas) os machos defendem um território formado em redor de um "ninho-bolha", que eles próprios constroem e mantém. As fêmeas visitam os machos que as cortejam até estas libertarem os ovos. Em seguida e após a fertilização, os machos colocam os ovos no ninho e expulsam as fêmeas do território.
A reprodução em cativeiro é relativamente simples, bastando para isso um aquário (que pode ser pequeno) e um pequeno recipiente transparente. No aquário, coloca-se um macho, enquanto coloca-se a fêmea no pequeno recipiente. Em seguida, o recipiente (com a boca para cima) é colocado dentro do aquário, que terá um nível de água insuficiente para cobrir o recipiente. Uma vez visualizando a fêmea, o macho irá iniciar a construção do ninho, formado por diversas bolhas na superfície. Essa tarefa pode ser facilitada por algo que fique na superfície da água, como um isopor ou pedaço de plástico, o que evita que o ninho se prenda ao recipiente da fêmea. Uma vez construído o ninho, é o momento de soltar a fêmea, que será cortejada e envolvida pelo macho. Sob pressão, ela expelirá os ovos, que serão fertilizados e colocados no ninho pelo macho, com a boca. Uma vez concluído esta etapa, a fêmea deve ser retirada para não ser morta pelo macho. Este será responsável por cuidar dos ninhos e dos alevinos após o nascimento, devolvendo ao ninho os que caem.
FêmeaEste peixe tem a particularidade de respirar o ar atmosférico, graças a órgãos chamados de labirintos, que fazem com que o ar passe bem próximo da corrente sanguínea dele, proporcionando a troca de oxigênio com o sangue por meio de difusão. Por este motivo, os Bettas podem viver em águas pobres em oxigênio, mas não poluídas.
Os Bettas são muito populares entre os entusiastas de aquariofilia. As formas domésticas que atualmente se podem comprar nas lojas são o resultado de dois tipos de selecção artificial. Por um lado procurou-se produzir peixes com caracteristicas mais ornamentais, com barbatanas alongadas e corpo colorido (ver fotografia), por outro procurou-se criar peixes mais agressivos, para serem utilizados em torneios de luta (mais comum no Sudeste Asiático). Estes últimos normalmente apresentam barbatanas curtas e são de maior tamanho.


Tanto a anatomia do betta, como a suas cores, são altamente variadas e diversas.A maioria das pessoas usam nomes Ingleses para dar nome a anatomia dos bettas, como "Double-Tail"(Bettas que tem Cauda Dupla). Os bettas possuem 4 nadadeiras, a nadadeira Dorsal(que fica em cima do dorso do animal), a nadadeira Anal (localizada na parte de baixo do dorso do animal), a "barriga", a nadadeira Ventral ou Pélvica(localizada muito proxiama a cabeça do animal) e finalmente a nadadeira caudal, é por causa dela que geralmente os "tipos" de bettas são formados, tais como :
-Double tail DT (cauda dupla): Esta cauda podemos dizer que esta na origem de todos os diferentes tipos de caudas que hoje conhecemos. tem a característica de possuir uma cauda dividida em duas partes, regra geral a sua divisão é homogénea e existindo tanto curtas como longas, há alguns casos com caudas de lados diferentes tanto no tamanho no comprimento como na largura, sendo estes também considerados de dupla cauda.
Veiltail, VT (cauda de véu): Esta cauda é caracterizada por serem em geral bastante longas e finas, e quando quer fazer uma demonstração de força aos seus adversários ou de vigor para as fêmeas, esta tem uma abertura maior na parte mais perto da base do tronco do que na extremidade deixando-a muito parecida a forma de um véu que esta a ser empurrado por uma ligeira brisa.
Deltas DT (cauda delta): Esta cauda é caracterizada por ter um tamanho bastante razoável e pela abertura em forma de leque, o que o deferência do cauda de véu, e quando o macho faz alguma demonstração de força, esta tem um ângulo de abertura entre os 30º aos 100º de ângulo.
Super delta Tail SDT (cauda super delta): Cauda com as mesmas características da cauda delta, mas com a particularidade de ter uma abertura superior a esta, podendo ir de um ângulo mínimo de 100º ate os quase 180º. Muitas das vezes que vemos um destes exemplares bem desenvolvidos é bastante difícil de os diferenciar dos Halfmoon.
Halfmoon HM (cauda meia lua): Os Halfmoon ou cauda meia lua são chamados de esta maneira devido a abertura da cauda a quando quer fazer-se notar ser igual a 180º, sendo considerados por muitos dos amantes deste peixe como o máximo em beleza e harmonia, tanto pelas longas caudas e barbatanas que possui como pela sua amplitude de abertura no momento em que quer demonstrar a sua força, o seu tamanho, a beleza e estado de perfeita saúde em que se encontra. Também em esta variedade de cauda encontramos uma diversidade de cores, que na maioria dos casos resulta da combinação de machos de cores sólidas com fêmeas de cores variadas, encontrando de esta maneira muitas cores mármore, butterflies e cores exóticas. Também existem alguns exemplares com abertura da cauda superior a 180º, estes chamados de overhalfmoon. Os peixes HM considerados em concursos como exemplares perfeitos e merecedores de prémios são aqueles que no contesto total as barbatanas dorsal e ventral têm o tamanho igual a cauda, formando no conjunto uma lua quase cheia. Também é de salientar que quando cruzados dois exemplares de esta estirpe, todos eles vão possuir o gene HM, mas só uma parte dos rebentos que atingem a maturidade é que ficam com a cauda que lhes da o nome.
Crontail CRT (cauda de coroa): O betta com a cauda de coroa é facilmente reconhecida e diferenciada das outras, já que é caracterizada por ter em todas a barbatanas (ventrais, dorsal e peitoral) e cauda prolongamentos dos filamentos espinhosos, estas podem ser de vários tipos, como os raios duplos, triplos, múltiplos, desordenados, cruzados o Kingcrowntail, curtos e longos.
Plakat PKT (cauda curta): Cauda com as características o mais próximo dos seus ancestrais, por ser bastante curta e arredondada, também a barbatana ventral tem um acabamento característico acabando na maioria em bico. Ao longo dos tempos com poucas modificações, mas existindo já muitos de eles de cauda com bastante abertura, quase com ângulo de um HM (180º), e possuidores do gene halfmoon.


Mas alem dos tipos de cauda, há também uma grande variabilidade nas cores, tal como:
As cores sólidas: São indivíduos de cores bem acentuadas e definidas, que não demonstram nenhuma outra coloração no mesmo espécimen. Ex.: Preto,laranja, verde, azul royal, púrpura, azul metálico, vermelha, branco, amarelo,etc..
Os bicolores: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas cores bases, mas sem nenhum outro tipo de mancha, seja no tronco ou qualquer uma das barbatanas. Ex.: Azul/Amarelo, Azul/ Branco, Castanho/Amarelo, Vermelho/ Amarelo. Preto/ Amarelo e muitas outras.
As cores butterfly: São indivíduos que no seu padrão base contêm duas ou mais cores, e porque estes já não são chamados de bicolores, pela existência de duas ou mais cores nas diferentes partes do betta, desde que estejam bem ordenadas. Ex.: Deixem a vossa imaginação correr com todas as cores que possam imaginar.
As cores mármores e Cambodja: São indivíduos que no seu padrão de cores podaram ser muito variados isto é, nas cores Cambodja na totalidade dos casos o tronco do betta tem sempre uma cor mais clara em relação as cores das barbatanas, podendo esta ser da mesma cor mas mais forte ou de uma outra. Os mármores penso que não haverá qualquer dúvida em perceber que trata-se de indivíduos com o corpo e as barbatanas de cores distribuídas pelas diferentes partes do corpo, sejam elas só duas ou mais cores. Ex.: Nos da cor Cambodja podem ter das mais variadas cores e mais de duas desde que a cor do corpo do peixe seja sempre mais clara que o resto, Os Mármores têm uma infinidade de mutações que podem aparecer, mais uma vez vamos colocar a imaginação a trabalhar. bj

Aquário Hospital.

Quem tem a aquariofilia como hobbie, mais cedo ou mais tarde, é confrontado com a situação de ter de efectuar tratamentos a peixes doentes, que não podem ser aplicados no aquário principal. Surge, então, a necessidade de montar um aquário hospital.
Dimensões
As dimensões do aquário hospital dependem, em parte, das medidas da espécie que se pretende tratar mas, de um modo geral, um aquário entre os 30 litros e os 50 litros é o ideal. Isto porque deve ter dimensões reduzidas para facilitar as tarefas de mudança de água e para minimizar a quantidade de medicamento a aplicar. Por outro lado, peixes doentes, não precisam de grande espaço para nadar pois, normalmente, encontram-se parados no fundo do aquário.
Equipamento
Para equipar o aquário hospital é necessário que o aquariofilista tenha de reserva, para além do aquário, um aquecedor, uma bomba de ar, uma pedra difusora e um objecto de decoração (p.e. uma pedra).
O aquário não necessita ser de grande qualidade, bastando até uma caixa de plástico, que tenha dimensões para isso, mas um aquário de vidro tem a vantagem de permitir uma melhor observação dos peixes.
O aquecedor tem de ser de potência adequada. Um aquecedor demasiado potente pode originar subidas bruscas de temperatura e tornar difícil a regulação para temperaturas baixas, enquanto que, com um aquecedor muito fraco, nos dias mais frios, não se conseguem atingir temperaturas necessárias à aplicação de alguns tratamentos. Recomenda-se, para as dimensões de aquários indicados, aquecedores de 50 W a 75 W de potência.
Uma bomba de ar, com a respectiva pedra difusora, é indispensável pois, durante o tratamento, os peixes devem estar bem oxigenados e não é conveniente o uso de filtros por produzirem demasiada movimentação da água. Uma bomba de baixa potência é suficiente.
Para além dos equipamentos referidos acima, convém introduzir no aquário um objecto, tais como uma pedra, um tronco, um vaso ou outro de modo a que os peixes doentes se possam abrigar e não se sintam vulneráveis.
O aquário hospital não deve ter areão no fundo para facilitar a aspiração uma vez que, o hospital tem de ter aos dispor dos seus utentes água de boa qualidade. Também é de evitar calha de iluminação para os peixes ficarem calmos e se sentirem em segurança.
 
Modo de usar
Antes de se colocarem os peixes doentes no aquário deve-se enche-lo com água do aquário principal, regular o aquecedor para a temperatura próxima da que o peixe se encontra no momento de ser transferido, ligar a bomba de ar e colocar o objecto no local conveniente. Depois de se introduzirem os pacientes e administrarem os medicamentos, vai-se então ajustando a temperatura lentamente, até atingir a que é recomendada no tratamento.
A fim de se evitar a diminuição da qualidade da água, é fundamental que se vão fazendo trocas de água, com aspiração do fundo, e repondo os medicamentos na proporção de água trocada, não se devendo trocar mais de 50% da água de uma só vez para não causar grandes alterações nas características da água. Toda a água que entra no Aquário Hospital deverá ser retirada do tanque principal.
Quando tem um peixe doente, é comum o aquariofilista ficar sem saber o que deve fazer. Para além de efectuar o diagnóstico correcto e aplicar o medicamento certo, a forma como faz o tratamento pode fazer a diferença entre a vida e a morte do peixe. Espero, por isso, que este artigo possa, em alguns casos, ajudar a fazer essa diferença.

Peixe oscar.

                                
Hoje trazemos aqui um bichinho que é encontrado na Bacia Amazônica e nas represas das regiões nordeste e sudeste.
Esse peixe pode ser criado com outros peixes do mesmo tamanho ou ligeiramente menores, às vezes pode ser criado para o consumo humano e como predador de caramujos também. Ele consegue mudar a tonalidade se estiver bravo, assim como apresentarem uma membrana debaixo do opérculo.
O Oscar é resistente a doenças quando adulto, porém é mais sensível quando filhote. Ele tem o hábito de destruir tudo e qualquer decoração do aquário, por isso não se preocupe muito com essas coisas, além do mais consegue arrastar pedras pesadas, revolvem areia e arrancam plantas.
Este peixe é simpático e sociável e é capaz de reconhecer o seu tratador, pegar a comida na mão ou até mesmo pular para fora do aquário para apanhá-la. Costuma deixar que se façam carícias em seu dorso.

                       

Comprei um oscar com mais ou menos uns 2 anos, ele deve medir uns 6cm,
só que até agora que ja faz um dia que estou com ele, não comeu nada ainda, ele vem brinca o vidro do aquario mas não come a ração que a gente da para ele, o que tem de errado, porque ele não esta comendo?

Então o Oscar é um peixe muito sensível emocionalmente falando que costuma reagir em qualquer mudança e talvez por você ter adquirido ele depois dele estar acostumado com outro criador isso pode ter afetado um pouco e a forma que ele expressa essa ação é não comer.
Isso costuma ser normal no Oscar ele tem esse hábito podendo ficar até 1 semana sem comer mas não se preocupe continue dando a ração normalmente que uma hora a fome vai apertar e ele vai comer.
Espere esse tempo de uma semana a dez dias no máximo e ver como ele reage no dia a dia.

O meu peixe oscar esta descamando e agora o que pode ser?



Então pode ser estresse ou então pH da água pode estar diferente normalmente mais ácido, se o problema for o pH mais fácil pois é só tratar mas se for o estresse então você vai ter que verificar qual a causa pra tentar melhorar.

Posso colocar plantas naturais no aquário?



O mais recomendado é a planta artificial levando em consideração que as plantas naturais acabam soltando muito detritos na água e ainda são ótimas pra esconder caracóis. Já que é pra decoração o mais indicado é a artificial mesmo.

Meus peixes brigam sem parar isso é normal?



Então o Oscar é um peixe de difícil convivência e que briga sim por qualquer coisa, brigas são normais ainda que seja um macho e uma fêmea. Porém se forem constantes então a melhor opção é você separá-los.
O estresse em  excesso pode levar até a morte.

Meu peixe oscar está com umas machas meio fundas na cabeça, o que pode ser isso?



Isso pode acontecer por deficiência de alguma vitamina ou mineral como até mesmo ocasionada por fungos e bactérias. Outra coisa para se atentar é o que chamamos de Síndrome do Buraco Na cabeça que é um protozoário que provoca uma doença no animal bom isso seria mais complexo, e pra isso ocorrer a cabeça dele deve estar com buracos bem fundos. Procure um criador que pode te informar com mais exatidão o tratamento.

Qual a temperatura ideal para um peixe oscar? Qual o tamanho do aquário para um adulto? E o pH?



A temperatura deve estar entre 21 e 26°C. Quanto ao aquário deve ter tamanho suficiente para que ele possa se movimentar, um adulto pode viver num aquário de no mínimo 100 litros. O pH varia entre 6,0 e 7,5.

Peixe oscar enjoa da ração?



Sim eles podem parar de comer e esse pode ser um dos motivos eles simplesmente enjoam da alimentação que vem tendo e param de comer. Quando isso acontece a ração deve ser trocada.

O peixe oscar é territorialista?



Sim, eles podem se mostrar bem territorialistas por isso o ideal é criá-lo sempre sozinho.


                            

Como Montar e Manter Lagos Artificiais.

Este guia tem como principal finalidade ajudar as pessoas que desejam ter um lago ornamental. Pois diversas pessoas iniciam nesta atividade, mas tem tido problemas com a montagem e manutenção. Isso pode ser provocado por diversos motivos, sendo o principal a falta de informação.

Existem várias maneiras de montar o seu lago, além do formato diferente, tipos de pedras, decoração, tipo de peixes, também temos que nos preocupar com o sistema de filtragem, que pode ser: com sistema natural de plantas vivas, por passagem de água corrente, com filtros em concreto ou filtros industrializados. Aqui vamos tratar de um lago com pré-filtro, bomba submersa (fig. 3), filtro ultravioleta (fig. 2) e sistema de filtragem mecânica e biológica externo (fig. 1), visto que é o mais eficiente, prático e vendido nas lojas.
CONSIDERAÇÕES:

Os seguintes itens devem ser observados:

• tamanho do lago: prefira projetos de 500 até 20.000 litros (devido a limitação dos sistemas de filtragem e espaço para os peixes). O formato pode ser variado: retangular, oval, em formato de 8, gota, o importante é que tenha uma área mais funda (até 60cm, para se colocar um ralo) e uma mais rasa (até 20cm), podendo também ter simplesmente um declive;

• local de instalação e construção do lago: de preferência para pegar sol somente algumas horas por dia e não o dia todo. Cuidado com pássaros, que podem atacar os peixes ou defecar na água e árvores que soltam muitas folhas. Pode ser construído em concreto impermeável ou com mantas de PVC próprias para lagos. Temos um serviço especializado e terceirizado para construção dos lagos, se precisar entre em contato conosco;

• drenagem e ladrão do tanque: deve-se tomar cuidado em se colocar um ralo com registro ou tubo de superfície, para se fazer trocas parciais eventuais (utilizando-se sempre um condicionador como o Dechlor-Ease) e um ladrão para escoar o excesso de água provocado por chuva;

• sistema de filtragem: bomba com pré-filtro (esponja e/ou grelha) para circulação pelo sistema de filtragem e oxigenação (podendo ser utilizada para uma cascata ou independentemente), filtro ultravioleta (TetraPond ou Laguna), filtro biológico externo  ou interno, aonde têm peças plásticas ou tubinhos cerâmicos, num formato otimizado para fixar as bactérias vivas que farão a filtragem biológica (veja figura abaixo); estes aparelhos são essenciais para se manter uma água saudável e cristalina para os peixes. Verifique a capacidade dos equipamentos para o de acordo com o tamanho de seu lago (por volta de 1 a 2 vezes o volume do lago por hora);

termômetro: para medir a temperatura, que deve ser em torno de 5° a 26° graus Celsius;

• algumas pedras para decoração: pedras grandes e neutras sem cantos vivos. Cuidado com algumas pedras que podem soltar resíduos no tanque ou interferir no pH (que deve ser em torno de 6,5 e 7,5). E também com troncos que podem reduzir o pH e deixar a água com cor de chá;

• plantas: as naturais são bem vindas (ninféia, papiro, jibóia, lírio da paz, aguapé, entre outras), de preferência colocá-las em vasos com areia por cima da terra, ou então elaborar algum tipo de rede que a água passe e o peixe não. Esse último caso serve principalmente para as plantas flutuantes (aguapé, santa luzia, alface d’água, entre outras), pois alguns peixes podem comer as raizes e sujar excessivamente os filtros, dificultando sua manutenção. Também existem plantas artificiais flutuantes;

• peixes e outros: num lago ornamental dependendo da temperatura mantida e quantidade de sol, pode se manter carpas coloridas e cascudos ou somente kinguios com outros peixes de água mais fria;

obs. 1: deve-se prever tomadas protegidas das intempéries, necessárias para bomba(s) e filtro UV.

obs. 2: no caso de não pegar sol, não há necessidade do filtro UV. Às vezes, se o lago pegar pouco sol, pode se utilizar um clareador de água verde, eliminando assim o filtro UV.

obs. 3: se não for ter peixes, não há necessidade dos filtros, mas deve-se colocar algicida e cloro, como numa piscina, consulte uma revenda dessa área.


Filtro biológico externo Tetra Pond ClearChoice (fig. 1)



Filtro ultravioleta Tetra Pond GreenFree (fig. 2)
COMO USAR E PARA QUE SERVEM OS EQUIPAMENTOS

Muito bem, já temos os equipamentos necessários e o tanque montado, agora mãos a obra!

Instale os equipamentos da melhor forma possível, considerando uma circulação otimizada e escondendo com plantas ou pedras os filtros externos. Para tratar essa água, é necessário utilizar um condicionante de água de torneira (AquaSafe Pond), neutralizando o cloro, metais pesados e repondo a membrana protetora (muco) dos peixes.

Mas para que serve tudo isso?

Depois de algum tempo que a água já estiver circulando pelo filtro biológico – dentro de uma semana, pelo menos – algumas espécies de bactérias se desenvolverão nas superfícies, e assim se reproduzirão e irão se fixar nas paredes e porosidades do elemento filtrante biológico. Estas são bem vindas, benéficas e indispensáveis em nossos aquários. Serão responsáveis pela “transformação” ou melhor dizendo, redução dos compostos orgânicos produzidos em nossos aquários como urina, fezes, restos de comida, etc. Tornando assim nossos lagos habitáveis para peixes das mais diversas espécies. Para isso você precisa de uma área de superfície de contato razoável e uma circulação constante (24 horas por dia).

Daí então, após um período de aproximadamente 20 dias é que começamos a habitar o aquário. Pois neste período conseguimos estabilizar o filtro biológico e o pH, dando condições ótimas para os peixinhos.
O filtro biológico e/ou mecânico pode ser interno ou externo é um equipamento que fica disposto dentro do lago ou fora da água e ao lado do tanque, onde existem elementos filtrantes, como: filtro mecânico (esponja) responsável pela retenção de detritos, filtro químico (carvão ativado) que absorve alguns elementos tóxicos do água (como fenóis e gases) e um elemento filtrante biológico. É muito importante usar um carvão ativado periodicamente. E também limpá-los quinzenalmente em água corrente com o cuidado para não estragá-los. No caso do elemento filtrante biológico, só deve ser lavado na água que se retira do tanque.

Para as bactérias se reproduzirem em quantidade adequada e realizarem suas funções de maneira mais eficaz, devem ser altamente oxigenadas e principalmente devemos manter nosso tanque o mais limpo possível, o que significa, alimentação na quantidade suficiente e de qualidade, quantidade não exagerada de peixes e trocas parciais periódicas.
Para oxigená-las é que usamos as bombas submersas, que puxam a água do tanque jogando para o filtro e cascata ou chafariz. Provocando assim movimentação na água e desta maneira provendo oxigênio que esta no ar. Não há necessidade de bolhas em nossos lagos, a movimentação causada pelas bombas é suficiente.
O filtro ultravioleta funciona como um clarificante constante, evitando que a água fique esverdeada. Mas ele não impede que as superfícies criem algas adesivas, para ajudar a resolver esse problema você pode utilizar um algicida como o Green-Ease.


Mas e a limpeza, aquelas bactérias são suficientes?

Não. Devemos colaborar para que trabalhem bem. Alimentação de maneira racional (o suficiente para ser consumida em poucos minutos) e quantidade moderada de peixes ajudam. Mas além disso ter um bom sistema de filtragem e fazer trocas parciais a cada um ou dois meses.

Como assim?

Os peixes e organismos habitantes de nosso aquário necessitam para sua formação e metabolismo, alguns elementos existentes na composição da água. Com o passar do tempo este consumo acaba esgotando total ou parcialmente estes oligoelementos tornando a água pobre em nutrientes e sais minerais, por isso devemos sempre trocar um parte da água. E ainda há a quantidade de dejetos que vão se acumulando com o passar do tempo e tornando-se em altas concentrações prejudiciais aos peixes, a única maneira de diminuí-los é trocando parcialmente a água.

“Mas eu reponho água quando evapora...” Sim, mas os sólidos continuam lá! Não há troca, porque a água que evapora não leva esses sólidos. Então, não deixe de fazer trocas parciais. Elas são responsáveis por 70% do sucesso de um lago por longo tempo.

Quanto trocar?

20 a 30% no máximo por vez (1/4 do volume total), ou seja, num tanque de 1000 litros devemos tirar no máximo 300 litros. Tente aspirar o fundo, fazendo com que seja removido ao menos uma parte dos detritos que se acumulam no fundo. Para isso você pode utilizar o Uni-Vac II, um sifão para lagos.

Antes de adicionar água nova no lago não se esqueça de utilizar um condicionante de água (como o AquaSafe Pond) e verificar o pH e a temperatura, devem ser semelhantes a do tanque.
Desta forma, com a água e o lago mais limpos, temos um ambiente mais estável e não há “prazo de validade”, ou seja, o tanque não acaba. Peixes mais saudáveis, menos dinheiro jogado fora.

Nunca tire tudo para lavar pedras e trocar toda água. Nem lavar na torneira esponja ou elemento filtrante biológico. Isto é um crime! Veja, um laguinho para atingir a maturidade plena leva cerca de 4 meses. Se trocarmos tudo, lavando pedras e etc., teremos uma perda total de nosso equilíbrio e nossas bactérias. Com um bom filtro externo, limpeza dos elementos filtrantes periódica com trocas parciais e quantidade controlada de peixes e alimentação, nunca haverá esta necessidade.
Para auxiliar na filtragem do lago e diminuir o dejeto do fundo, você pode utilizar um bio-degradador o Tetra Pond Sludge Reducer.


RESUMINDO...

Você precisa de:

• equipamentos adequados;
• manutenção correta e periódica;
• alimentação racional (mas não pouca) e bem variada;
• comprar peixes saudáveis, em local onde tenham aquários limpos e não hajam peixes doentes compartilhando da mesma água;
teste de pH e talvez amônia, nitrito (para verificar se o filtro biológico está trabalhando corretamente) e dureza carbonatada (KH) (que mede a quantidade de sais dissolvidos na água, para um melhor controle do pH) – são os mais comuns, mas existem outros.

Você não precisa de:

• trocas totais de água;
• lavagens do tanque;
• medicamentos preventivos.

Obs.: medicamentos devem ser evitados a qualquer custo usados apenas quando necessários. Qualquer medicamento prejudica o equilíbrio biológico do aquário. Não esqueça de retirar o carvão ativado, para não cortar o efeito do produto. E após o uso de algum medicamento, recoloque o carvão ativado, troque 20% da água e na semana seguinte mais 20 %.

DICAS

No caso de se utilizar o filtro externo biológico, deve-se ter cuidado para não lavar o elemento filtrante biológico em outra água que não seja a do lago. Isto para não eliminar as bactérias benéficas a ótima filtragem biológica.

Não se esqueça, quando comprar um peixinho deixe o saco flutuando no aquário uns 10 minutos, daí então coloque água do tanque dentro do saco de 5 em 5 minutos até que o pH esteja semelhante. Então solte somente os peixes, sem a água.

Guia Dos Peixes Kinguios(Japones Ou Dorado).

Guia de peixes – Kinguios (Peixe Japonês ou Peixe Vermelho)O peixe Kinguio é dócil e sociável, adora a vida comunitária. É um peixe indefeso e por isso não se deve colocá-lo junto com peixes que atacam como os tetras e sumatras. Os kinguios tem uma mucosa que lhe reveste as escamas que é “saborosa” para algumas espécies, os peixes recomendáveis para lhe fazer companhia são: Carpa, Molinésia, Limpa-Vidros, Cascudos, Tanitis, Limpa Fundo e Colisa.
aquamundi-Kinguios-Ryukin-02Bagunceiro, desde que não alimentado corretamente, este peixe tem a mania de revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas a procura de alimento, deixando assim a água turva. O ideal é alimenta-lo 3 vezes ao dia com ração para kinguios em pequenas quantidades. Ainda pode-se fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5 cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem as peripécias do kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus.
São bastante resistentes e dificilmente dão trabalho ao seu dono. A única exigência é quanto a aeração do aquário, que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio.
aquamundi-Kinguios-Ryukin-03De corpo oval, esférico e longo, as caudas variam conforme as mutações. Há uma diversidade de cores, como a marrom-dourado, branco, preto, vermelho, laranja, amarelo, cinza, chá e algumas combinações dessas cores com pintas.
Na China e no Japão este peixe é conhecido como Kinguio, no Brasil como Peixe Japonês ou Peixe Vermelho e nos Estados Unidos como Goldfish. Esta espécie pode ser colocada tanto em aquários, como em laguinhos de jardins, ao ar livre e pode chegar a medir 30 cm. Se criada em aquário vive cerca de 10 anos e em lagos, 30 anos.
aquamundi-Kinguios-OrandaA temperatura da água deve ser de 20ºC e o pH 7,2. A troca de 1/3 de água deverá ser feita mensalmente e sifonagem do fundo. As plantas ornamentais devem ser artificiais, pois os Kinguios comem as naturais.
A alimentação deve ser feita duas ou três vezes por dia, se consumidas em mais ou menos 5 minutos. Oferecer ração em flocos e coração de boi cru raspado, alface, espinafre, tubifex e vôngole em pedaços.
Reprodução dos kinguios
Apenas na época da reprodução pode-se distinguir o Kinguio. Nesse período é fácil diferenciar os sexos. A fêmea apresenta a região anal bem mais volumosa e no macho se desenvolvem alguns nódulos nas nadadeiras peitorais, nas brânquias e na cabeça.
aquamundi-Kinguios-Ryukin-01Obter a reprodução da espécie em aquários é fácil e simples. Basta colocar dois machos e uma fêmea num aquário separado, com bastante plantas. As flutuantes são indispensáveis, pois é aí que a fêmea deposita os óvulos.
O momento da desova é facilmente percebido: os peixes ficam agitados, os machos começam a perseguir a fêmea próximo a raízes das plantas flutuantes, onde ela libera aproximadamente 800 óvulos, sendo imediatamente fecundados pelo macho e assim que se encerrar, os peixes adultos devem ser retirados do aquário, para não devorar os próprios óvulos.
Os alevinos nascem cerca de 10 dias após a desova e ficarão pendurados por meio de um fio protéico na vegetação, durante 48 horas absorvendo o saco vitelino. Passado esse período serão alimentados com gema de ovo cozido, infusórios. Com 18 dias já medem 2,5 cm e serão acrescentadas a sua dieta dáfnias, até que completem 2 meses, quando então serão alimentados como peixes adultos.
Origem e História dos Kinguios
aquamundi-Kinguios-02A variedade domesticada parece ter originado aproximadamente 1.000 anos atrás na China onde eles eram os animais de estimação da dinastia Sung. Eles chegaram ao Japão em aproximadamente 1500 e na Europa (Portugal) em princípios do século XVII.
Todas as variedades de Kinguios, podem ser combinadas e, talvez isso seja o que mais atraia os apaixonados pelos aquários. Alguns, devido a essas modificações, ficam com a movimentação prejudicada, é o caso do “Olho-de-Bolha, mas alguns ficam com a aparência bem exótica.
Calssificação dos Kinguios
Existem mais de 100 raças de kinguios resultantes de séculos de cruzamentos dos chineses e japoneses e mais tarde das raças desenvolvidas no ocidente, as mais conhecidas e comuns são:
Kinguio Cabeça de Leão: tem a cabeça deformada por pretuberâncias;
Kinguio Bolha: chamado de olho-de-bolha, pois tem duas bolsas sob os olhos;
Kinguio Telescópio: que tem os olhos saltados;
aquamundi-Kinguios-03Kinguio Pompom: que tem duas protuberâncias carnosas na frente da cabeça;
Kinguio Oranda : corpo branco com um boné vermelho sobre a cabeça.
Kinguio Red Cap : corpo branco com um boné vermelho sobre a cabeça.
Kinguio Cabeça de leão ou Lionhead: possui uma carapaça gelatinosa que envolve a cabeça e não possui barbatana dorsal. Possui imensa variação de cores;
Kinguio Olho de bolha ou bubble eye: possui bolhas de fluídos corporais localizadas abaixo dos olhos e não possui barbatana dorsal. É um dos mais exóticos.
aquamundi-Kinguios-01Kinguio Celestial: os seus olhos lembram o do telescópio, só que são inclinados para a superfície. Encontram dificuldade em achar comida.
Kinguio Telescópio: possuem os olhos saltados para fora e uma grande variação de cores.
aquamundi-Kinguios-Oranda-02Kinguio Oranda: possui uma carapaça gelatinosa à volta da cabeça, podendo até encobrir os olhos, tornando-os invisíveis.
Kinguio Ryukin: possui uma corcunda e uma cabeça afilada e é considerado um dos mais belos da espécie.